A los amigos

May 29, 2010

Escrevo no bloc de notas. çE mais bonito. Ele nao é um editor de texto.

Cuanto ha cambiado el mundo.

Cuanto ha permanecido.

Leve começa o vendaval, apenas move as roupas secando.

En la noche despejada la luna llena dice fortunas en suueños.

Mas inquieto está o verbo. Inquieto o tremor no sorriso.  silencio, tao antigo, observa comigo o retorno

de las palomas.

Todos los retos han sido alcanzados. Todas las metas logradas. Algunas metas, que ni metas se sabían antes de logradas, mientras fracasos son, pensamientos destrozados, pétalos de los geráneos que he dejado de regar y que esperan en un rincón desatendidos, la generosa presencia del sol.

Aquela flor

y aquel perfume han bailado y han hecho increíbles las licencias de los días. Después le hemos pisado y pintado de negro azabache o color asfalto.

Y entonces es cuando me retiro y el mar me recibe con elegancia.

Supérfluo seria tentar relembrar as cadencias do idioma antigo. Supérfluo seria tentar esqeucer essas mesmas cadencias, fragrancias.

Será mesmo que nao mentiam quienes decian que o idioma sao os pincéis com os quais a tosca mente pinta os pensamentos?

Correto, incorreto, inSerto e inCeguro.

Sabe que a onda incessante lambe a praia e a praia gosta?

Sabe que no silencio dos motores ligados e das velocidades sopradas pelo vento o eixo do paradoxo do tempo se revela?

É assim, até no fazer o pao, até no descansar no telhado, em todas essas formas de visao, está o erro e onde mora o erro mora o desconserto. Sertamente.

Todo o meu respeito aos amigos passados, presentes e futuros. E a minha aprovaçao ao nosso esforço por lamber a praia. É que a praia gosta, e isso se entende.